domingo, 31 de julho de 2011

Devocional

Oi, amigos! Hoje vou compartilhar este email de devocional que recebi. A fonte é o site www.iluminalma.com.

VERSÍCULO:
  Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus,
porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se
discernem espiritualmente.
    -- 1 Coríntios 2:14

PENSAMENTO:
  O Espírito Santo é o presente vivo de Deus, o selo e promessa de
Deus. O Espírito é nossa segurança de que o que Deus começou com a
morte sacrificial de Jesus e nossa participação nela através de fé
e batismo, Ele completará com a volta de Jesus. Mas o mundo não
pode entender esta grande promessa, assim como não pode entender
muitas Escrituras. Sem o dom do Espírito Santo. Seus olhos só
enxergam o que podem tocar com as mãos e não podem enxergar
totalmente a verdade que está no coração de Deus e revelada na Sua
Palavra.

ORAÇÃO:
  Pai,  agradeço-lhe por ter enviado Jesus. Jesus, agradeço-lhe por enviar o Espírito. Espírito, agradeço-lhe por nunca me abandonar. Assim como estou cheio do Espírito, ó Senhor, encha-me mais e mais até que minha vontade e minha vida reflitam mais perfeitamente seus desejos e caráter. Use-me para abençoar outros,
assim como a sua presença me abençoa agora. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

Pense nisto: "Mesmo que você tenha caído ou fracassado, mesmo que seja alvo da rejeição de todas as pessoas, Cristo não desamparará nem dará as costas."  (Max Lucado)

sábado, 16 de julho de 2011

O começo

Olá, amigos! Estou começando este blog, onde vou compartilhar alguns dos emails que recebo reencaminhados. Espero que gostem!


A letra "P" - Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso:

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos,porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam,permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.

— Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópiopara prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

— Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

— Papai — proferiu Pedro Paulo — pinto porque permitiste, porém preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...

 Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.


E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"!


Pense nisto: "Se Cristo é o único caminho, porque viver perdendo tempo em outra estrada." (Verni Arendis)